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Combate ao Colesterol

Você está fazendo exames de rotina, apenas, não sente nada, mas, de repente está lá: seu colesterol está nas alturas! Depois do susto, vem os questionamentos: como? Qual motivo? O que fazer? São diversas dúvidas e muitas vezes um número que assusta está lá registrado em seu exame. Calma. Respira. Procure um cardiologista e mude hábitos imediatamente.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, não há uma estimativa de quantos brasileiros convivem com essa doença silenciosa. Mas grande parte das 350 mil mortes ocorridas no país ao ano, por doenças cardiovasculares, está relacionada a um índice elevado dessa substância.

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O Hospital Renascença possui, em seu quadro médico, profissionais que convivem diariamente com pacientes enfrentando questões relacionadas diretamente com o aumento do colesterol, como derrames e infartos. E, ao contrário do que muitos pensam, o nível elevado de colesterol só está presente em pessoas obesas, os médicos alertam para os falsos estereótipos. Afinal, pessoas acima do peso podem ter uma taxa normal, enquanto pessoas com o peso ideal podem estar com taxas elevadas.

No mês de agosto, temos campanhas que alertam e reforçam ainda mais a necessidade de combate ao colesterol, que visam estimular a prevenção. Nossos cardiologistas prepararam sete dicas para ajudar:

1.      Não fumar;

2.      Alimentação saudável;

3.      Exercício Físico;

4.      Controlar estresse;

5.      Estar atento(a) ao peso;

6.      Evitar alimentos multiprocessados;

7. Visitar cardiologistas frequentemente;           

                                                                                                                                                     

Mas o que é colesterol?

O colesterol é um tipo de gordura que, por si só, não é ruim, sendo oriundo de duas fontes: do fígado e do consumo de alimentos de origem animal. O fígado produz 70% do colesterol, e os 30% restantes vêm de alimentos como carnes, aves e laticínios. Esses mesmos alimentos são ricos em gorduras saturadas e trans, que levam o fígado a produzir mais colesterol do que o necessário e é aí que começa o problema.Fonte: Assessoria de Imprensa do Hospital Renascença 

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